ASSOCIAÇÃO LUSO-BRASILEIRA DE CAMPO GRANDE - MS

Diretoria e conselhos confraternizam em clima de fim de ano

A Associação Luso-Brasileira de Campo Grande MS realizou nessa segunda-feira (09 de dezembro de 2019) o jantar de confraternização entre a diretoria e os conselhos fiscal e de sócios remidos.

Em clima de descontração, os convidados aproveitaram a noite para colocar a conversa em dia e reafirmar o espírito de união da colônia.

A presidente da ALBMS, Maria de Fátima Corado Gabriel, chega ao fim do primeiro semestre de volta à frente da instituição celebrando conquistas como o título de utilidade pública municipal, a isenção do IPTU do Clube Estoril e o aumento de frequência dos associados e convidados. “O balanço que eu faço, apesar do pouco tempo que assumimos, é bastante positivo porque conseguimos muita coisa, e isso tudo é graças à união que existe com a diretoria, com os conselhos, porque sozinho ninguém faz nada. Nós precisamos dessa parceria e temos que ter claro que é o nome da Associação que precisa ser preservado, assim como temos que manter viva a cultura e a tradição portuguesa. O balanço que estamos fazendo é positivo” disse Fátima.

O presidente do conselho de remidos, Paulo Widal, termina o ano em clima de gratidão. “Eu aprendi que a gente sempre tem que agradecer pelas coisas positivas que acontecem e ao mesmo tempo não podemos nos esquecer de agradecer pelas coisas negativas que não são permitidas que aconteçam. Nós temos percebido que ano após ano as coisas positivas na nossa associação só tem aumentado, e eu espero que 2020 não venha a ser diferente, e traga cada vez mais coisas positivas” deseja Widal.

Com a mesma esperança está o presidente do conselho fiscal, Horácio Andrino. “Tenho fé de que 2020 será um ano bem melhor, muito mais pujante em nossa economia, no trabalho, para as empresas, se Deus quiser. Estamos completando noventa anos e temos que comemorar, quantas empresas se sustentam por noventa anos? Apesar das dificuldades que a associação passou ao longo dos tempos ela preserva uma preocupação com seu patrimônio, com sua história, com seu valor perante a comunidade portuguesa, luso-brasileira. Para se conseguir essas metas é necessário ter acesso politico, boa vontade política, força, credibilidade e nome, e a Associação tem tudo, uma imagem e uma missão junto a sociedade muito grande, e isso faz com que tenha força politica. Nenhum outro clube no estado tem as condições e estrutura que nós temos. Tempo que explorar essa imagem, credibilidade e com isso trazer benefícios ao Clube e fazer com que ele suporte mais noventa anos” acredita Andrino.

Representante direto dos sócios patrimoniais do Clube Estoril na diretoria executiva, o diretor Wellington Achucarro afirma que o primeiro semestre no cargo o fez perceber a administração de outra perspectiva. “Fazer parte da executiva dá uma noção pra entender o Clube, saber as dificuldades e o esforço dos membros da direção pra isso funcionar. Tanto que o Clube Estoril é um dos únicos que está com as contas em dia, não deve nada. Nessa gestão a entrada de novos sócios está aumentando, então a gente acredita que o trabalho está sendo bem feito. Para o próximo ano pretendemos alavancar isso com mais promoções e eventos. Temos que reeguer o clubismo. A expectativa para o ano que vem é boa, porque estamos com projetos para começar a dar andamento e vamos investir” disse Achucarro.

Um bom ano para quem é da comissão de ética do Clube Estoril é um ano que não tem muito trabalho, e segundo o presidente Nildo Nunes, 2019 foi mais tranquilo que 2018. “Eu diria que traçando um paralelo com o ano passado este ano foi menor o número de trabalho, e isso eu acredito em função de que as pessoas estão compreendendo que para se viver em sociedade existem regras estabelecidas e que as pessoas tem que se comportar dentro dessas regras. O conselho de ética só é acionado na eventualidade de que algo saia desse parâmetro. Somos operadores do direito, logo nossos procedimentos cumprem o princípio do contraditório e da ampla defesa que esta descrito na constituição, à qual nosso estatuto remete” explicou Nunes, para quem é claro que as regras fazem uma sociedade mais harmoniosa. “Acho que a partir do momento em que a gente cumpre o estatuto passamos a ter uma convivência melhor, as pessoas respeitam as individualidades, as diferenças e aí o conselho de Ética não vai trabalhar porque não seremos acionados” disse.

Após o discurso da presidente Fátima, dos conselheiros presidentes Paulo e Horácio, o diretor social Reis convidou a todos para um abraço coletivo.

A confraternização teve jantar e música. Até o vice-presidente Feliciano Marcos de Brito arriscou dar uma palhinha ao som dos Incríveis.

Texto e fotos de André Patroni.

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